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terça-feira, 7 de junho de 2011

textos para trabalhar lingua portuguesa do ensino fundamental.


A menina que desenhava
» A menina que desenhava
Em uma cidadezinha do interior, vivia uma menina chamada Isabela.

Isabela morava com seus pais e seu irmãozinho. Ela adorava desenhar.

Vivia desenhando.

Sua cidade era muito bonita, tinha um parque cheio de árvores, pássaros e um lago com muitos peixinhos coloridos. Isabela adorava a natureza que havia em sua volta.

O céu de lá era de um azul tão azul, mas tão azul que contrastava com aquelas nuvens tão branquiiiinhas.

E o ar? O ar dava gosto de respirar de tão puro.

Mas a medida que Isabela crescia, sua cidade também crescia. Mas tinha um problema; A cidade dela crescia desordenadamente, e   por  isso   foi  acontecendo  uma coisa horrível.

Descrição: http://www.iped.com.br/sie/uploads/8669.jpg

De repente as árvores foram desaparecendo e em seus lugares foram surgindo prédios,
foram surgindo fábricas, lojas e outras coisas mais.

Então, Isa começou a ficar muito preocupada, pois aquelas cores que ela tanto gostava,
o verde das árvores, o azul do céu, o vermelho das flores, aos poucos foram desaparecendo. Foi aí que ela teve uma grande idéia;

Antes que todas aquelas cores deixassem de existir, ela foi desenhando e pintando, que era pra
não esquecer nunca mais de como era toda aquela natureza que um dia existiu ali.

Ela começou pelo parque. Fez então um desenho lindo, com todas aquelas árvores bem verdinhas.
Foi ótimo, pois, no outro dia, destruíram o parque para fazer um shopping no lugar.

Então, ela fez um desenho daquele céu azul, com aquelas nuvens branquinhas. Foi bem na hora, pois no outro dia inauguraram
uma fábrica que soltava uma fumaça terrível e a cidade não viu mais aquele céu azul.

Depois Isabela resolveu desenhar o lago com os peixinhos. E sabe que no outro dia resolveram despejar
o esgoto da cidade justamente neste lago? Ainda bem que tinha um riozinho que ligava esse lago ao mar e foi
por aí que vários peixinhos fugiram, inclusive "Biu", o peixe-boi que morava lá. Infelizmente os que não conseguiram fugir acabaram morrendo.

A menina começou a prestar atenção nas pessoas que moravam na cidade e observou que elas não tinham mais aquela alegria de antes, viviam preocupadas, sempre com pressa, e até meio cinzentas. Nem tempo para contar ou ouvir estórias elas tinham mais, coitada
Isabela sabia que as pessoas estavam daquele jeito porque não tinham mais aquelas cores em suas vidas, foi aí que ela teve outra grande idéia: Para que as pessoas pudessem lembrar de como era bonita sua cidade, ela ampliou e espalhou seus desenhos para que todos vissem.
Descrição: http://www.iped.com.br/sie/uploads/8671.jpg
Naquele dia aconteceu uma coisa extraordinária: as pessoas realmente pararam para ver os desenhos, a fábrica parou, os carros pararam, e todos ficaram super emocionados relembrando de como eram felizes vivendo com toda aquela natureza por perto.

Aconteceu então, que as pessoas perceberam que tinham de fazer alguma coisa para trazerem as cores de volta.

Decidiram que iriam replantar as árvores, organizar as fábricas para que elas não poluíssem o meio ambiente, resolver de outra forma o problema do esgoto para que os peixinhos voltassem. Decidiram então tomar todas as providências para que a natureza não fosse outra vez tão esquecida.

Tudo isso foi feito e aquela cidade voltou a sorrir.

Sabe o melhor?

Isabela, a menina que desenhava, entrou para a história daquela cidade, pois fizeram uma estátua para ela no meio da nova praça, cheia de árvores e pássaros. Sabe o que mais?

Biu, o peixe-boi, voltou para o lago e trouxe toda a sua família. 



              Azul e Iindo planeta Terra, nossa casa
Mas para que a Terra continue a nos dar tudo aquilo de que precisamos para viver, temos que
cuidar dela como cuidamos de nossa própria casa.
E melhor ainda. Pois da nossa casa nos podemos nos mudar. Da Terra não.
E nós sabemos que não estamos tratando da Terra como deveríamos.
Par isso os membros da Organização das Nações Unidas (ONU) preocupam-se
com  O meio ambiente.
Varias reuniões já foram feitas para discutir esse problema. E destas reuniões tem saído declarações, manifestos e planos de ação que tentam estabelecer o que pode ser feito para evitar que a Terra
- a nossa Terra -
- a nossa casa -
venha a se transformar num ambiente hostil, com muitos desertos aguas envenenadas, floresta
devastadas, onde seria impossível viver.
Essas declarações, manifestos, planos de ação dizem mais ou menos o seguinte:
Todos os homens são iguais e portanto tem o  direito de viver bem, num ambiente saudável.
Todos tem 0 dever de proteger e respeitar o meio ambiente e a vida em todas as suas formas.
  
      
                 Ruth Rocha e Otávio Roth

Sobre a Vírgula


Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI

(Associação Brasileira de Imprensa)

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.

Não, espere.

Não espere..



Ela pode sumir com seu dinheiro.

23,4.

2,34.

Pode criar heróis..

Isso só, ele resolve.

Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.

Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.

Não queremos saber.

Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.

Não tenha clemência!

Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua

informação.

Pode ser engraçado:

Cinco coisas sem a qual não consigo viver:

Comer, amigos...

(O que não faz uma vírgula)

Detalhes

Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER, ANDARIA DE QUATRO À SUA

PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...

* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Eu sou o maior»
«O Ponto Final, a Vírgula e o Ponto de Interrogação tentavam descobrir qual deles era o mais importante.

- Quem é que faz todas as perguntas? Quem é que põe todas as dúvidas? Alguém duvida que o mais importante sou eu? - disse o Ponto de Interrogação.
- Eu sou a resposta a todas as perguntas. O fim de todas as discussões. Eu sou o mais importante - disse o Ponto Final.
- E tu serves para quê? - perguntou o Ponto de Interrogação à Vírgula. E a Vírgula respondeu:
- Experimentem dizer: “Ana Teresa Maria José Rita Sofia eram da mesma família!”.
Sem mim, quantos irmãos tem a família?
- Seis - disse o Ponto Final.
- Serão mesmo seis? - perguntou o Ponto de Interrogação.
- Comigo, podem ser apenas três: “Ana Teresa, Maria José, Rita Sofia”. Mas também podem ser quatro: “Ana, Teresa, Maria José, Rita Sofia”. Sem mim, nunca saberão.
- Pronto - disse o Ponto Final.
- Digamos que valemos todos o mesmo. Sem pontos, vírgulas e pontos de interrogação, as palavras andavam todas perdidas pelo meio das histórias».
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Morro Velho

No sertão da minha terra, fazenda é o camarada que ao chão se deu
Fez a obrigação com força, parece até que tudo aquilo ali é seu
Só poder sentar no morro e ver tudo verdinho, lindo a crescer
Orgulhoso camarada, de viola em vez de enxada
Filho de branco e do preto, correndo pela estrada atrás de passarinho
Pela plantação adentro, crescendo os dois meninos, sempre pequeninos
Peixe bom dá no riacho de água tão limpinha, dá pro fundo ver
Orgulhoso camarada, conta histórias prá moçada
Filho do senhor vai embora, tempo de estudos na cidade grande
Parte, tem os olhos tristes, deixando o companheiro na estação distante
Não esqueça, amigo, eu vou voltar, some longe o trenzinho ao deus-dará
Quando volta já é outro, trouxe até sinhá mocinha prá apresentar
Linda como a luz da lua que em lugar nenhum rebrilha como lá
Já tem nome de doutor, e agora na fazenda é quem vai mandar
E seu velho camarada já não brinca, mas trabalha
Verbo
Verbo é a palavra que varia em número, pessoa, modo, tempo e indica um processo situado no tempo.

Veja alguns exemplos:

• As pessoas se sentem mais felizes quando estão em contato com a natureza.
                O verbo em destaque indica que alguma coisa acontece.

• Na semana passada, os alunos não tiveram aula de inglês.
           O verbo destacado indica alguma coisa que aconteceu.

• Eles visitarão o parque ecológico.
    O verbo em destaque indica alguma coisa que acontecerá.

Os modos verbais

Os modos verbais indicam a circunstância e a maneira como o falante expressa a ação verbal.

Modo indicativo:Exprime o fato certo e definido.
Exemplo: Algumas pessoas preferem a vida no campo.

Modo subjuntivo:Exprime um fato duvidoso, incerto, uma hipótese.
Exemplo: Talvez ele more no campo.

Modo Imperativo: Expressa um pedido, uma ordem, um conselho.
Exemplo: Curtam a natureza.

Tempos verbais

Os principais tempos verbais são: presente, pretérito (passado), futuro. 

Exemplos:

Presente: Adoro o gorjeio dos pássaros.

Pretérito: Morei muitos anos na cidade.

Futuro: Morarei na cidade em vez de morar no campo.

Flexões de número e pessoa

O verbo pode variar em pessoa – 1º, 2º, 3º - e em número – singular e plural.

Exemplos:

• Nós saborearemos frutas e verduras colhidas na horta. (1º pessoa do plural)

• Eu saboreio frutas e verduras colhidas na horta. (1º pessoa do plural).

• Ele prefere o campo. (3º pessoa do singular).


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